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Hipertensão Arterial Sistêmica: Conhecer para prevenir

A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma condição clínica que pode estar associada a diversos fatores, a qual se caracterizada por níveis elevados da Pressão Arterial (PA).

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2013, ao realizar uma pesquisa, esta apresentou dados da hipertensão no Brasil, onde a mesma constatou que 21,4% da população acima de 18 anos tem elevação na pressão arterial.

A doença é um dos principais fatores de risco para a ocorrência do Acidente Vascular Cerebral (AVC), enfarte, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca.

O monitoramento da PA possibilita a classificação da mesma e consequentemente seu controle.

Classificação

PAS (mm Hg)

PAD (mm Hg)

Normal

≤ 120 ≤ 80

Pré-hipertensão

121-139

81-89

Hipertensão estágio 1

140 – 159

90 – 99

Hipertensão estágio 2

160 – 179

100 - 109

Hipertensão estágio 3

≥ 180


≥ 110

A hipertensão acontece quando há uma resistência dos vasos sanguíneos para a passagem do sangue, o que exige do coração, um esforço maior para o bombeamento do mesmo.

A ocupação profissional também está relacionada como fator de risco na HAS, uma vez que fatores psicológicos são geradores de estresse, o que aumenta os níveis de adrenalina, noradrenalina e cortisol.

De acordo com a Norma Regulamentadora 20 (NR 20), Riscos psicossociais é a Influência na saúde mental dos trabalhadores, provocada pelas tensões da vida diária, pressão do trabalho e outros fatores adversos.

A exposição à riscos no ambiente de trabalho, como exemplo, exposição ao sol, movimentos repetitivos, trabalhos em altura, entre outros, agem diretamente na saúde do trabalhador.

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